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Mais será que toda esta movimentação segue um planejamento estratégico? Como garantir o sucesso nesta busca desenfreada por uma cadeira nos legislativos ou nos executivos municipais?
Com o planejamento de marketing político e eleitoral, as campanhas no Brasil deixaram de ser estruturadas apenas no "achismo" e ganharam uma musculatura mais profissional, que favorece uma campanha organizada, onde a racionalização de recursos, cada dia mais escassos, conduz a uma aplicação mais adequada dos mesmos, utilizando estratégias minuciosamente analisadas, com planejamento baseado em bentchmark e análise de dados e números.
O político que está no poder, e pretende se reeleger ou até mesmo fazer o sucessor, deve lembrar que é preciso governar plantando o que vai colher em 2012. Não é apenas conquistar o voto do eleitor, e sim, manter uma relação ativa de comunicação, através de CRM (Marketing do Relacionamento), e acima de tudo, defender os interesses dos mesmos enquanto assumirem o mandato. Com investimentos na comunicação de seu mandato ou gestão, o candidato gastará menos recursos para convencer a população de que seu mandato merece continuidade.
Para quem pretende disputar as eleições de 2012 e acha que o papel do marketing político é colocar meninas nas ruas com bandeiras e santinhos; colando cartazes e pinchando muros, certamente não alcançará o sucesso. Só terá êxito no próximo pleito eleitoral quem planejar bem a campanha e lembrar que o eleitor não é mais o mesmo, ele precisa ser tratado com atenção e particularidade.